A Infraestruturas de Portugal (IP) tem vindo a cortar árvores nas bermas da EN 114, com a justificação de que o corte, melhorará a circulação e a segurança, no Distrito de Santarém.
Já foram cortadas quase 500 árvores, muitas delas centenárias, entre as quais carvalhos, sobreiros, ciprestes, freixos, choupos…
Compete à empresa pública IP, gerir as estradas e ferrovias, incluindo o arvoredo adjacente. Mas, se a gestão é da IP, a paisagem é de todos, e as árvores são um elemento essencial da paisagem e têm funções ecológicas insubstituíveis. É um património de todos que não deve ser destruído.
As árvores de grande porte prestam um serviço inquestionável nos dias de hoje: para além de retirarem cerca de 50kg de carbono da atmosfera, e de terem em si 1500kg armazenado, suportam uma diversidade enorme de microhabitats.
É preciso plantar, mas mais importante: é preciso proteger.
Não se plantam árvores com 100 anos!
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